[Konoha] Tenten Forjas - Loja de Armas

É um local grande, existem dois balcões repletos de pergaminhos, caixas com equipamentos e itens. Nas paredes existem alguns equipamentos estampados. Existem duas moças que cuidam da loja, uma já mais velha de cabelos brancos, com franja e coques dos dois lados da cabeça, essa moça é a dona da Loja levando o nome de sua descendente Tenten. Tenten usa um quimono branco sem mangas com flores desenhadas. A segunda é uma assistente bem jovem, seguindo o mesmo padrão de roupas e cabelo que a dona, a única diferença marcante são os olhos azuis.

• Atentende - Venda de Equipamentos ate B
  
• Tenten - Forja de Armas (Necessário link de aprovação da área de criação)
  

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-- YoYo!  -- Mandei um beijo para o atendente enquanto caminhava em direção ao balcão. Ele me olhava torno -- As cartas não é? -- Ele questionou de imediato -- É tão bom ver que se preocupa comigo e não me esqueceu -- Sorri colocando a mão sobreo balcão -- É meio difícil esquecer...-- Ele comentava desconfortavelmente. Huhuhu, ele é simples, mas cheio de graça, ah como é bom ser eu!
Ele colocava o baralho sobre a mesa e eu erguia a mão revelando uma nota de dinheiro, girava ela algumas vezes e a cada novo giro, uma nova nota aparecia ate que a quantia combinada para o pagamento fucasse completa. Coloquei sobre a mesa -- Obrigado -- Sai da loja girando a carta coringa por entre os dedos.

Era o prenuncio de um dia quando decidi entrar na loja de armas rotineira da aldeia. Ao abrir a porta do estabelecimento fui capaz de perceber que fui o primeiro a aparecer. Até mesmo o balcão, que era decorado com diversas armas em caixas de vidro, se mostrava momentaneamente deserto. Esperei, de de maneira serena e com um face um tanto indiferente uns bons minutos antes de ser atendido. A pessoa, uma jovem de cabelos loiros e olhos azuis surgiu dos fundos do estabelecimento. Sua expressão, na primeira vista, deixou-me marcado com sua aparente desorientação como se estivesse, de fato, acabado de acordar.
- Bom dia, senhor... - Ela fez uma pausa, sua voz e palavras se estendiam além da conta. Ela tentará lembrar de um nome que ainda não conhece. - Bem, não conheço seu nome, são muitas pessoas por dia sabe? Entretanto, tenho certeza, que se tivesse visto seu rosto antes ele não escaparia de minha mente.
Um sorriso nela se fez, seus lábios eram finos e de aspecto semelhante há aqueles que, em minha infância, eram muito presentes. Um riso tímido escapava de sua boca, um pouco sem jeito. Infante, inocente, como eu já há tempos não posso ser. Apesar de educado, cavalheiro, minha seriedade não vacilava diante seu flerte.
- Jaavas, Maquiavel Jaavas senhorita e, por gentileza, gostaria de fazer algumas compras rotineiras. - Declarava em um tom calmo, com esmero e, entretanto, gelado. Podia ver, por um instante, as esperanças da jovem ruírem perante seu olhar azulado.

Equipamentos Comprados:

Asami POV

Estava no início da tarde e academia prometeu que me arranjaria um time no fim desta semana. Isso arranca um leve sorriso em meu rosto enquanto desfilava em direção a loja de armas mais casual de Konhoa. Eu precisaria de me preparar para a realidade que o futuro me reservava. Estava, de maneira formal, se aproximando de começar a trilhar minha ambição: provar ao mundo que uma sacerdotisa pode ser uma Shinobi. Após alguns minutos de caminhada, eu bati - literalmente - na porta de meu destino. Eu a abri com delicadeza e, ao meu olhar violeta, o estabelecimento que buscava revelou-se a mim.
O meu fascínio pela cultura ninja era visível em meu semblante, havia muitos armas à mostra e polidas com esmero. Perdi uns bons minutos admirando-as, desejando-as tal como quando eu era criança e viver nesse mundo era um sonho distante. No ritmo de passos leves a distância entre mim e o balcão não passava de uma memória perdida no tempo. Olhos cheios de milícia encontravam a minha carne: alguns com discrição e outros nem se deram esse trabalho.
- Não liga para eles... A maioria é um bando de frustrados. - Uma jovem, de cabelos dourados e olhos azuis, sorria de maneira desdenhosa para mim. Ela entendia o que eu passava e, ainda sim, um leve riso habitou seus lábios. - O que uma garota chique como você quer em meu humilde estabelecimento, princesa?
A cuidadora dessa loja apontava para minhas vestes - um tanto caras - enquanto declarava, de maneira simpática essas ultimas palavras. Ela era provocante em sua forma de se portar, a forma que movia os dedos - desenhando - no ar enquanto dava vida as suas frases indicam uma grande energia querendo sair: uma aura que não precisa se provar ao alheio. Ela tinha aparentemente uma idade semelhante a minha.
- É bom saber que idiotas não mudam, são os mesmos onde quer que passem... Tão originais. - Dizia ao mesmo tempo que meus olhos se reviravam, havia um pouco de rebeldia no ar - Só... não caiu bem para a ultima pessoa que me chamou de princesa, se é que me entende...
Estava brincando na voz, um riso breve escapou de nossos lábios antes que a conversa, outrora pulsante, tivesse que ser enviada para o caixão.
- Você é legal mas, o que vai querer? Alguns de nos precisam trabalhar. - Ela declara enquanto, com um de seus dedos pálidos, direcionava minha atenção para a fila - irritada - que se formou atrás de mim.
- Desculpem! - Acabo por elevar minha voz e, como consequência, minhas bochechas haviam de corar de maneira efêmera. - Enfim, vamos as compras.

Equipamentos Comprados:

As promessas de um time não acabavam e, para ser franca, isso me irritava. Se eles não me querem em um grupo - que, aposto, deve ser de patéticos eu - deveriam, ao menos, dizer isso na minha frente ao invés de se esconderem atrás de uma mesa e um monte de burocracia sem sentido. um suspiro triste sai de meus lábios antes que o bater de uma porta afastasse esses pensamentos para longe. Era um senhor de cabeça raspada que, mesmo sem levantar nenhuma palavra, havia preconceito em seus olhos de ébano. Existia um receio, um instinto primitivo, que o fazia sentir nojo da minha aparência peculiar - para dizer o minimo.
- É bom que tenha medo mesmo. - Exclamei, quase como uma criança. O senhor, em uma careta indefinida, apenas se afastou de mim.
Revirei os olhos, havia um gosto amargo na boca apesar de toda minha atitude, e abri a porta da loja. Era um momento de pico e, portanto, estava cheio de pessoas. Enquanto, de maneira casual, fazia meu caminho até o balção podia sentir o mau agodo em minhas costas: os olhos tortos e imundados em desconfiança perante minha mera presença. Porém, contrariando o desejo maior, eu estava sorrido de ponta a ponta para eles - existia uma doce ironia nisso, pairando o ambiente.
A moça do balção, uma típica garota de olhos azuis e cabelos dourados, ao menos não escondia o susto que tinha por mim. Passou uns bons segundos antes que consegui processar tudo, sua boca estava aberta e, ainda sim, nenhuma palavra saia de seus lábios. Aquela situação traz um breve riso a mim antes que eu decidisse acabar com o teatrinho.
- Sou uma cliente, sabia? - Havia algo de brincadeira e sarro em minha voz enquanto eu tirava uma porção de moedas do bolso. - Vamos Terminar logo isso...
- C-Certo... - A atendente respondia um pouco sem jeito, meio corada e, ao mesmo tempo, perdida.

Equipamentos Comprados:

- Então, o senhor vai pedir alguma coisa? - Bocejava meio sem jeito enquanto escutava uma jovem, talvez um pouco mais velha que Rize, me indagar. Eu estava cansado, exausto depois de minhas pesquisas e criações recentes. Eu não dormi nas duas noites anteriores e agora, estou pagando por isso. Olheiras se formaram ao redor de meus olhos amarelos de lobo. Denunciavam a maneira mal cuidada que estou lidando comigo mesmo desde que Medusa se foi.
- Desculpe, não desejo tomar seu tempo. - Digo ao perceber que adormeci por um punhado de segundos enquanto estava na frente da fila. O redor observo, lembrando que no santuário das armas entrei. Esse é um templo dos adoradores de violência, com todas essas ferramentas da morte expostas. Um pouco de nojo sinto por está aqui, suas patileiras sinalizam tudo que eu estou tentando fugir. Entretanto, há uma razão por ter aqui adentrado. Preciso atualizar meu arsenal, me preparar para a missão que está vindo. Está pronto para proteger meus alunos custe o que custar.
- Pois bem, vamos as compras. - Engulo meu nojo e de forma educada respondo a moça. Quieto permito meus dedos viajarem para meus bolsos. Pego as moedas que me restam, pagar as criações e a manutenção da casa acaba com minhas economias. Pouco me sobra, as missões não enchem minha conta. Porém, vale a pena se isso significar dar uma boa vida a Rize. Minha filha e o legado de Medusa. Ela merece o melhor e, enquanto eu estiver vivo, ela terá exatamente isso. Com um sorriso meio envergonhado, continuo meu discurso. - Espero que isso baste...

Compras:

- Pessoal, prontos para seus novos equipamentos? - Uzui comentava animado na frente da loja. Os três gennins se olhavam.
- Quanto você falou que iriams ganhar armas personalizadas achei que fosse nos dar de presente!  - Nakime encara
- Você é sacana Sensei - Akaza comentava
- É...não é um presente se nós que vamos pagar - Gyokko olhava para o chão.
- Ora! Eu nunca disse nada disso - Uzui gargalhava - Vamos parar de balela e pegar nossas encomendas de uma vez - Uzui entrava na loja.

Armamento de Akaza e Uzui
Armamento de Nakime e Gyokko