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Mensagem por Ilusionista Dom Nov 21, 2021 8:27 pm

[Residência/ Complexo Hyuuga] Kaneki Ishida e Rize Hyuuga 3b4008d797f6b5075dff4f2550773cc4
Residência anteriormente de Medusa e Kaneki, instalada no lugar referente a Casa Secundária do Clã. Entretanto, por questões políticas, é uma casa que não é dividida por nenhum outro membro do clã como é comum na ramificação secundária. No geral, é um local de tamanho médio e bastante tradicional. Tem um pequeno jardim que o acompanha na parte de trás e toda sua estrutura é feita de madeira. Pela grande quantidade de natureza e arvores, não é incomum ver animais passeando pela propriedade. Rize, filha adotiva de Kaneki, atualmente reside na casa após a morte de sua mestra.

Lugares Importantes

Laboratório :

Quarto - Rize Hyuuga:

Quarto - Kaneki Ishida:
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[Residência/ Complexo Hyuuga] Kaneki Ishida e Rize Hyuuga Empty Re: [Residência/ Complexo Hyuuga] Kaneki Ishida e Rize Hyuuga

Mensagem por Ilusionista Qua Nov 24, 2021 4:24 pm

Criação do Manto da Justiça

Kaneki POV
Desço ao subsolo, até o laboratório que tem tomado a maioria de meus dias. Entretanto, dessa vez, não é minha infame pesquisa que me escraviza, não. É algo bom, a chance de dar a minha filha e aprendiz algo que marque o inicio do novo Time 13. Vou até minha mesa, nela se encontra tecidos que são usados para desenhar vestes. A tonalidade deles, esverdeados como o mar em um fim de tarde, me traz a doce memória de Medusa aos meus olhos de lobo. Mas, não era por ela que eu estava aqui hoje. Não exatamente.
De meu corpo moreno, magro porém musculoso, um metal começava a ser gestado. Ele era como um filho, uma extensão de mim mesmo. Ele era o Aço Negro. O poder que deu o meu titulo de mercenário temido. De um assassino, o Assassino do Origami Negro. O que antes era instrumento de morte, destruição agora, servia como matéria para a criação. Com dedos habilidosos e ágeis, dignos de um artista, traçava boa parte do metal que libertei contra essa mesa aos tecidos que outrora trouxe. Demorou horas, requereu o suor de minha pele como não fazia há muito tempo mas fui capaz de dar vida a uma roupa folhada em Aço Negro. Uma armadura leve, esteticamente a qualquer outra roupa que minha nova filha usaria.
Porém, não tinha tempo de me perder no orgulho. Não. Fui para uma segunda mesa em meu laboratório, carregando delicadamente o pouco de Aço Negro que não usei no traçar das vestes. Essa segunda mesa, tinha muita matéria de vidro espalhada por sua extensão e, em um canto esquecido, uma de minhas baterias de eletricidade. Novamente, ouvia a vocação de artista e artesão me clamar. Não para origamis ou desenhos, não. Era para algo mais mortal. Algo que certamente encontrará sangue em sua existência.
Com as ferramentas certas em mãos, mãos que ganharam firmeza com o tempo e o vermelho que aprendeu a derramar, traçava o vidro e o Aço Negro restante em dois núcleos distintos. Um dos Núcleos que depois adicionei uma segunda camada entre o Aço Negro (camada externa) e o vidro (camarada interna) que era feita de um material isolante. Um material que impedisse a eletricidade que ia retirar de uma das minhas baterias de ir de encontro com o Aço Negro.
- Essa ainda é a parte mais difícil, depois de tantos anos. Depois de tantas outras cicatrizes... - Dizia baixinho, quase como se estivesse falando com alguém que está ao meu lado e tocando meu ombro. O fantasma de minha amada quem sabe. Dito isso, colocando as mãos no único núcleo que se mantém vazio sob a mesa, transfiro uma parte da energia de Gelel que vive em mim para o núcleo. Enquanto isso ocorre, enquanto a energia transcende todos os meus ossos e carne de uma vez só, não pude deixar de lembrar da dor que eu e meu irmão tivemos que passar... passar nas mãos do próprio pai... para ter esse poder. Essa maldição.
Quando o processo estava terminado, coloquei cada um dos núcleos (o de energia de Gelel e o de Eletricidade) em cada um dos ombros do traje. Minha criação, minha arte, estava pronta.  

...

Rize POV

- Então, ele é traçado com o Aço Negro, o que a deixa bem protegida, o núcleo elétrico está ligado a parte interna de sua pele, fazendo correr estímulos que fortalecem seus músculos. Acredito que deixará seu estilo de Punho Gentil bem veloz.  O segundo núcleo, também ligado ao seu corpo, te permite usar uma segunda fonte de energia para suas técnicas. A Energia de Gelel. E, plus, também te dar uma pequena regeneração. Apesar de ela ser automática, e sua energia de Gelel precisar ser constantemente carregada, vai lhe ajudar a manter segura. - Ele falava como um nerd, não que eu não entendesse, só era engraçado vê-lo animado. Analisava o traje que ele criou, tão bem desenhado, parecia uma obra de arte ainda que seja igual a roupa que uso no dia a dia. Porra, dar até pena de usar. Não recebia muitos presentes, servas não tem esse luxo, então isso para mim era única. Aquecia meu coração por mais que eu não quisesse admitir. - O chamo de Manto da Justiça, ele simboliza sua busca pelo justo e o seu senso forte de certo e errado que tem, que deixaria Medusa orgulhosa. E, bem, certamente me deixa orgulhoso.
Abraçava-o, ainda que segurasse a veste com uma das mãos firme, ao ouvir as derradeiras palavras que nasciam de seus lábios negros. Foi um impulso mais forte que minha cara emburrada de sempre. Eu o apertei com toda minha força, até mesmo uma lágrima rebelde escapa solitária e quieta simbolizando a emoção que não cabia em palavras.
- Perai, adorei o presente, mas, sabe... Tem algum motivo especial? - Kaneki sorriu discretamente enquanto eu me afastava e mostrou um documento que confirmava e era assinado pelo (idiota) Hokage dizendo que o Time 13 estava completo e de volta a ativa. Em emoção, animada, gritei. - O time 13 voltou, Porra!

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[Residência/ Complexo Hyuuga] Kaneki Ishida e Rize Hyuuga Empty Re: [Residência/ Complexo Hyuuga] Kaneki Ishida e Rize Hyuuga

Mensagem por Ilusionista Qua Nov 24, 2021 6:41 pm

Criação do Item - Luvas do Destino


Kaneki POV
Desço ao subsolo, até o laboratório que tem tomado a maioria de meus dias. Entretanto, dessa vez, não é minha infame pesquisa que me escraviza, não. É algo bom, a chance de dar a minha aprendiz algo que marque o inicio do novo Time 13. Vou até minha mesa, nela se encontra tecidos que são usados para desenhar vestes. A tonalidade deles, escuros como a própria noite, é bela mas agia em constraste com a alma doce a qual eu os daria no fim desse dia.
De meu corpo moreno, magro porém musculoso, um metal começava a ser gestado. Ele era como um filho, uma extensão de mim mesmo. Ele era o Aço Negro. O poder que deu o meu titulo de mercenário temido. De um assassino, o Assassino do Origami Negro. O que antes era instrumento de morte, destruição agora, servia como matéria para a criação. Com dedos habilidosos e ágeis, dignos de um artista, traçava boa parte do metal que libertei contra essa mesa aos tecidos que outrora trouxe. Demorou horas, requereu o suor de minha pele como não fazia há muito tempo mas fui capaz de dar vida a um par de luvas perfeitamente desenhadas. Um apetrecho e, certamente, a altura de uma sacerdotisa usar.
Porém, não tinha tempo de me perder no orgulho. Não. Fui para uma segunda mesa em meu laboratório, carregando delicadamente o pouco de Aço Negro que não usei no traçar das vestes. Essa segunda mesa, tinha muita matéria de vidro espalhada por sua extensão e, em um canto esquecido, uma de minhas baterias de eletricidade. Novamente, ouvia a vocação de artista e artesão me clamar. Não para origamis ou desenhos, não. Era para algo mais mortal. Algo que certamente encontrará sangue em sua existência.
Com as ferramentas certas em mãos, mãos que ganharam firmeza com o tempo e o vermelho que aprendeu a derramar, traçava o vidro e o Aço Negro restante em apenas um núcleo. Um Núcleo que depois adicionei uma segunda camada entre o Aço Negro (camada externa) e o vidro (camarada interna) que era feita de um material isolante. Um material que impedisse a eletricidade que ia retirar de uma das minhas baterias de ir de encontro com o Aço Negro..
Quando o processo estava terminado, dividi o núcleo em duas partes e, em cada desenho de caleidoscópio que fiz, os pus a descansar. Minha criação, minha arte, estava pronta.  

...

Asami POV
O sensei havia me chamado para um aviso, ele não costuma fazer muito isso, não desde que nosso time foi colocado no banco reserva há um tempo. Estava diante da casa dele, dele e de minha amiga Rize. Posso está acostumada com câmeras, ser criada em meio a holofotes, mas bater na porta de sua casa me deixa com um frio no estomago. Cada vez que meu punho delicadamente acerta sua porta, a macula com minha carne, a chance dessa Hyuuga de olhos azulados atender cresce. Cresce até que a ansiedade me engole sem piedade, cresce até minhas bochechas pálidas que nem neve se tornam vermelhas como um tomate.
Por minha sorte, pelos deuses, não foi ela a dar fim ao meu chamado. Não foi seu rosto rebelde e fofamente emburrado que via na abertura desse portal, não. A vermelhidão que estava, mesmo sendo bem tímida, me deixava sem jeito por um segundo quando percebi que eram outros olhos em minha frente. Olhos amarelos de um lobo. Um lobo amigo, Kaneki Ishida. Recupero rapidamente minha compostura, honrando minha época de atriz e teatro com esse feito, abrindo um sorriso sincero ao vê-lo tão animado diante de mim. De nada lembra aquele homem cansado e que mal conhece o que o mundo de sonhar que vejo em nossos treinos. Isso me enchi, me embriaga, de uma felicidade que só se compara a minha curiosidade de saber o motivo disso.
- Entre, entre... Rize está testando uma coisa, por isso não pode atendê-la. - Ele responde gentilmente, ainda que de forma sutil indicasse que tinha ciência do que eu tanto tentava ocultar. Ele ver nosso amor, acha uma boa influência a Rize... Eu já não tenho tanta certeza e ele também não deveria ter. Não depois do que aconteceu, do que ele viu de minha real face, na biblioteca. Kaneki sorri, apenas esticando seus braços para a direção que devo ir e me esperando pacientemente chegar em sua sala. Uma pequena, tradicional mas, certamente, bela sala. Sem máscaras, é mais do que o ouro e joias já me deram. Em sua mesa central, havia um par de luvas negras. Luvas tão bem traçadas que mais pareciam uma obra de arte e, por um instante, fragou minha admiração e atenção. Ishida dar uma pequena risada antes de, ao fundo de toda cena, começar a explicar a situação de forma animada. Verdadeira.  - São suas, eu fiz. É um presente. Chamo-as de Luvas do Destino pois, são um lembrete... Um lembrete vivo de que, sempre que as colocar, do fato de você ter o controle de seu destino e futuro Asami. Só e somente você. Bem, sobre os mecanismos, a luva libera pequenos pulsos elétricos para seus músculos. Deve ajudar com os selos de mão e tal. Claro, é traçado com Aço Negro, difícil de quebrar.
Assim que ele explicou, como uma criança em uma manhã de natal, sentei diante da mesa e coloquei as luvas em minhas mãos. Elas coobem perfeitamente. Foram feitas apenas para mim, custaram tempo... Tempo que nunca mais volta. Recebi muitos presentes na época que estive no País dos Demônios, mas nenhum tão sincero - tão único - quanto esse. Ainda as vestindo, sorridente como uma menina pequena que não teve a chance de ver os pecados do mundo com seus olhos violeta, o abracei profundamente em agradecimento. Após alguns minutos me afastei, ainda maravilhada. Maravilhada com o que essa nova vida em Konhoa trouxe.
- Obrigada... Mesmo, muito obrigada sensei. Adorei o detalhe no centro. Mas, presente pelo quê? - Ele sorriu discretamente mostrando um documento assinado pelo Hokage que me aceitou quando talvez nem um outro povo teria feito, dizendo que o Time 13 estava completo e que estava de volta ativa. Estava super feliz, radiante mas, um pensamento tomou minha mente. Apenas ele. - Maquiavel... Maquiavel, será ele o ultimo membro?      
- Sim. Você me pediu para ser ele, vi com os meus superiores e... Eu confio no seu julgamento, se diz que ele será bom para nosso time, é só isso que preciso saber. - Kaneki diz casualmente, mas vejo verdade em suas palavras. Respeito. A qual sou grata, grata por tê-lo como mestre e amigo.
- Já que ele vem, pode me ajudar a dar um presente a ele por favor? Pode sair meio caro mas... Mas ele é um velho amigo e merece isso. Isso e muito mais.


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Mensagem por Ilusionista Seg Nov 29, 2021 6:27 am

Criação - Lentes da Verdade

Kaneki POV

Desço ao subsolo, até o laboratório que tem tomado a maioria de meus dias. Entretanto, dessa vez, não é minha infame pesquisa que me escraviza, não. É algo bom, a chance de dar a meu mais novo aprendiz algo que marque o inicio do novo Time 13. Mais do que isso, era um pedido da jovem Asami que queria presentear uma antiga amizade. Um antigo laço. Vou até minha mesa, nela se encontra tecidos que são usados para desenhar esse apetrecho. Eram como óculos de grau comuns, sendo suas pernas final e negras como somente a própria noite poderia ser.
De meu corpo moreno, magro porém musculoso, um metal começava a ser gestado. Ele era como um filho, uma extensão de mim mesmo. Ele era o Aço Negro. O poder que deu o meu titulo de mercenário temido. De um assassino, o Assassino do Origami Negro. O que antes era instrumento de morte, destruição agora, servia como matéria para a criação. Com dedos habilidosos e ágeis, dignos de um artista, traçava boa parte do metal que libertei contra essa mesa em uma formato de óculos. Demorou horas, requereu o suor de minha pele como não fazia há muito tempo mas fui capaz de dar vida a um um óculos de grau que poderia ver muito além do que olhos ordinários poderiam um dia sonhar.
Em uma de suas pernas, a perna esquerda desse óculos, comecei a desenhar um quinteto de botões. Cada um deles mais tarde foi programado por mim mesmo, ostentava uma funcionalidade única. Era o trabalho de maior labuta que fiz nessas derradeiras semanas, Muito de minhas ambições para ele tive que deixar apenas no papel, devido as limitações de meu próprio laboratório. O dinheiro me faz falta, gastar tudo em minha pesquisa e depois para eliminar o resto na minha tentativa de salvar Rize da Prisão de Sangue. Não me arrependo, mesmo sem recursos, valeu a pena. E, no fim, com esses óculos fins um bom trabalho.
Porém, não tinha tempo de me perder no orgulho. Não. Fui para uma segunda mesa em meu laboratório, carregando delicadamente o pouco de Aço Negro que não usei no traçar o óculos e as lentes. Essa segunda mesa, tinha muita matéria de vidro espalhada por sua extensão e, em um canto esquecido, uma de minhas baterias de eletricidade. Novamente, ouvia a vocação de artista e artesão me clamar. Não para origamis ou desenhos, não. Era para algo mais mortal. Algo que certamente encontrará sangue em sua existência.
Com as ferramentas certas em mãos, mãos que ganharam firmeza com o tempo e o vermelho que aprendeu a derramar, traçava o vidro e o Aço Negro restante em apenas um núcleo. Um Núcleo que depois adicionei uma segunda camada entre o Aço Negro (camada externa) e o vidro (camarada interna) que era feita de um material isolante. Um material que impedisse a eletricidade que ia retirar de uma das minhas baterias de ir de encontro com o Aço Negro..
Quando o processo estava terminado, peguei o núcleo e o coloquei em uma pequena parte da ponta da perna direita do óculos. Minha criação, minha arte, estava pronta.

Maquiavel POV
- Bem, ele me disse que tinha várias funções. Eu mesma tive a ideia para algumas delas. Analise de Padrões, Visão de Longo Alcance... Achei que combinasse com seu Akagan. Visão Microscopia para quando brincar de detetive, Assinatura de Chakra para te ajudar contra ilusões (como se precisasse) e acesso aos arquivos de Konhoa. Meu presente de boas vidas para você. - A sacerdotisa me dizia sentada no jardim da parte de trás da casa de seu sensei, ela parecia alegre. Reluzente como o sol enquanto apresentava essa invenção. Foi feita pelo seu superior, aquele que logo será também o meu nessa terra estranha, Kaneki Ishida. Não esperava encontra-la assim, ser convidado por ela... Ser presenteado. Quem eu quero enganar? Somente está próxima dela novamente era um presente mais do que suficiente. Mesmo que minha face morresse sem admitir isso, enquanto testava as várias funcionalidades desde óculos, não conseguia parar de olhar para ela. Sua pele digna da neve e seus olhos violeta sorridentes, vívidos como eu nunca pensei que seria. Ela ri baixinho, lembrando do nosso passado, de minhas poucas memórias felizes nessa vida. - Aposto que aquele velho louco do seu pai ia surtar vendo você usar tecnologia... Surtar legal. Por sinal, também é um óculos de grau. Obvio né?
Asami me puxou ao perceber que a piada com meu pai não caiu bem, mesmo depois de tantos anos, a simples menção de seu nome ainda me assustava. Por um momento, em seu rosto perfeito, vi sinais sinceros de preocupação. Devia me sentir agraciado por isso, por essa atenção que tanto senti falta em minha existência, mas nada me fazia ver além do medo de meu pai, King, Ela me puxou pelas roupas então, de surpresa, me deixando cair na grama. Cair em cima dela, ficar próximo de seu rosto como era tão comum antes. Nossas bochechas coraram, podia sentir seu hálito de groselha enquanto o tempo parecia parar eternamente neste instante. Queria fazer mais, tocar seus lábios, mas a ansiedade tirou o melhor de mim. Sempre tira.    
- Obrigado. Mas... Mas... Por qual motivo confiou tanto em mim? Sabe o que meu pai poderia fazer com esses arquivos... - Dizia em um sussurro, ainda vermelho demais e tímido para conseguir falar direito. Estávamos muito próximos um do outro. Ela ria mais uma vez, um pouco mais aberta e sem o condicionamento que sofreu por nascer e viver na frente de tantas câmeras. Ela bagunçava meu cabelo com suas mãos, brincando e o enrolando em seus dedos pálidos com delicadeza e carinho. Ela queria me acalmar, me ver bem a todo custo, não importa se não fui com ela naquela noite... Não importa de qual lado eu estava, qual mestre eu servia. Naquele instante, só importava a nos dois e nada mais.
- Bem, eu tenho uma novidade para você... Você não é seu pai, nunca vai ser. Você tem alma, tem liberdade e, acima de tudo isso, minha confiança. Sempre. - Ela dizera isso enquanto tocava minha bochecha esquerda, sorrindo. Massageava-a por um momento, como se estivesse matando a saudade. Eu queria que isso durasse para sempre, que ela fizesse mais... Porém, a timidez mantinha meus lábios acorrentados. Assustadas. Enfim ela se levantou, limpando um pouco sua roupa e me deixando uma mensagem final antes de entrar para a casa novamente. Ela falava essa mensagem, a dava vida, com um sorriso que misturava perfeitamente provocação e inocência. Sabe... Devia deixar Kaneki melhorar suas vestes e lâminas, ele é um gênio nisso e seria uma ótima desculpa para nos revermos aqui mais vezes. Nós dois apenas, neste jardim.    

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Mensagem por Ilusionista Ter Nov 30, 2021 12:43 am

Criações - Manto da Neve Branca

Rize POV


Havia uma câmera em nosso laboratório, uma câmera destinada a experiências com venenos. Soube que foi Medusa que a concebeu há muitos anos, a minha mestra. Eles dois, esse casal, construiu esse laboratório juntos. Acho que é por isso que ele passa tanto tempo aqui, no subsolo. Aqui ele pode sentir que pode ficar mais próxima dela, de seu amor.
Nessa câmera vejo a Cortina de Veneno Inodora circulando livremente. Com as ferramentas certas e cautela, busco observá-la enquanto tento coletar um pouco de sua substância em um frasco menor. Contido. Feito isso, a coloco em uma máquina que a sintetizava. O processo demorava horas, era cheio de acertos e erros. Eventualidades que tiravam o melhor de minha paciência e faziam um milhão de xingamentos tomar conta de meus lábios morenos.
Era noite e o consegui estabiliza-lo em uma condição líquida, de tom prateado como a neve. Como meu próprio Byakugan. Estava suando quando, jogada na cadeira quando disse as palavras que dariam desfecho a essa experiência.
- Manto da Neve Branca... Você me custou muito idiota mas, acho que esse nome combina com você não.

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Mensagem por Ilusionista Qui Dez 02, 2021 2:57 pm

Oficialização da Invocação Yama

Kaneki POV

- Você lembra quando me encontrou? Quando nos encontramos? - Dizia Yama enquanto estava sentado na mesa de meu quarto, segurando delicadamente uma xicara e, entre uma fala sua e outra, tomava um gole de seu chá favorito. Eu o fiz e estava em sua frente, bebendo de uma xicara igual a dele. Levantei minha sobrancelha, indagado e curioso, sabendo que o príncipe não é um ser sentimental ou saudosista. O silêncio imperou por alguns longos segundos antes de quebra-la com sua voz grossa ecoando pelas quatro paredes. - Eu era um curioso... Um tolo. Fui enganado. Fui capturado por humanos, mercenários e impedido de voltar para meu reino. Contrariando seus semelhantes, você me ajudou... Me libertou, mesmo sabendo que esses humanos nojentos iam retornar para clamar pelo seu prêmio. Você se recusou, lutou por mim... Lutamos juntos. E, é do fogo e sangue de uma batalha, que nosso tratado foi consolidado. Você lembra Kaneki?
- É evidente, acabamos com mais de uma dúzia deles... Foi divertido, apesar de tudo. Uma época mais simples, eu ainda tinha meu irmão. - Um leve sorriso que era um misto de saudade e tristeza se desenha discretamente em meus lábios. Lembrar dela, daquela época, me dava uma sensação estranha. Tomei mais um gole de chá, o cheiro dele era muito bom, assim como o gosto, era o favorito dela. De Medusa. Mas, nem isso adiantou. Yama me olhava fixamente, sem zombaria, apenas seriedade e confusão. Ele tinha algo para falar, mais as palavras lhe fugiam. Eram fugidias, - Você não faz o tipo nostálgico, Yama... Já passamos décadas juntos, não é preciso pisar em ovos comigo meu amigo. Fale livremente.
- Eu entendo que você tem um fraco por pássaros de asa quebrada... Você gosta de trazer pessoas problemáticas para sua capa e cuidar delas... Eu entendo o motivo de escolher fazer isso com emburrada da Rize. Apesar de não concordar, respeito que tenha oferecido proteção a Sacerdotisa mesmo ela tendo tantos inimigos... - Yama falava, fazendo o seu melhor para controlar sua raiva e indignação por apreço a nossa amizade. Sinto o furacão dentro dele se estremecer, o vejo segurar a xícara com mais força. Quase o quebrando.  Ele toma rápidos goles, enquanto poderá quais serão seus próximas palavras. Ele, por fim, coloca a xicara vazia na mesa e continua seu discurso. - Droga, Kaneki! Você aceitou alguém de Kiri, alguém do povo que fez tão mal a Kim e sua esposa. Já esqueceu? Não é seguro confiar nele. Não é seguro colocar esses três juntos diabo. São uma bomba relógio e, quando explodirem, levarão você e quem estiver ao redor.
- Agradeço sua preocupação mas... Eu não esqueci, nem um momento sequer eu esquecerei delas. Você mais do que ninguém sabe disso, viu isso. A dor, a angustia. Ela me persegue até hoje. Não ouse usar elas contra mim, jamais. - Eu digo, casualmente mas, ao mesmo tempo, direto e áspero. Quase como se a face do Assassino do Origami tenha retornado por um instante apenas. Somente para respondê-lo. Eu concordo com o que eu disse, mas sinto vergonha da maneira que foi dito. Respeitosamente, pego nossas xícaras vazias e com um suspiro cansado me levanto. - É perigoso, eu sei. Mas o que não é perigoso nessa vida que escolhemos amigo? Vou encher nossas xícaras.
- Mais uma coisa, não confie naquele Hiazo e seu torneio... Alguém que abandona a própria família, não merece confiança. Ele devia ter cuidado melhor de Medusa, sua prima, e não fez. Alguém assim esconde coisas e raramente são coisas boas Kaneki. - Yama diz antes de desaparecer, me deixando sozinho com o pensamento.

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Mensagem por Ilusionista Sáb Ago 13, 2022 7:01 pm

Criação - Sombra da Tempestade Negra

Kaneki POV

Desço ao subsolo, até o laboratório que tem tomado a maioria de meus dias. Entretanto, dessa vez, não é minha infame pesquisa que me escraviza, não. É algo bom, a chance de dar a meu mais novo aprendiz algo que marque o inicio do novo Time 13. Depois dos eventos na Arena, notei que ele estava um pouco abatido. Parece que nosso mais novo membro, o forasteiro de Kiri, não vou ensinado a perder. Vou até minha mesa, nela se encontra tecidos que são usados para desenhar essa arma. Era uma espada, uma lâmina de cor de ébano.
De meu corpo moreno, magro porém musculoso, um metal começava a ser gestado. Ele era como um filho, uma extensão de mim mesmo. Ele era o Aço Negro. O poder que deu o meu titulo de mercenário temido. De um assassino, o Assassino do Origami Negro. O que antes era instrumento de morte, destruição agora, servia como matéria para a criação. Com dedos habilidosos e ágeis, dignos de um artista, traçava boa parte do metal que libertei contra essa mesa em uma formato de óculos. Demorou horas, requereu o suor de minha pele como não fazia há muito tempo mas fui capaz de dar vida uma espada que poderia fatiar a mais obstinada das rochas.
Sua espada foi criada a sombra de engrenagens de sua antiga, a Espada do Cavaleiro, algumas delas mesmo ainda residem em sua constituição. Eu a desmontei com esmero e respeito, no intuito de reproduzir seus poderes de alteração de tamanho. Abençoado com um intelecto afiado, meu crânio não demorou mais do que um par de horas para desvenda-lo. As sobras do seu antigo eu, entretanto, ainda moravam ao redor da minha mesa. Para olhos alheios guardavam uma macabra semelhança com entranhas sendo expostas ao pleno sol.  
Porém, não tinha tempo de me perder no orgulho. Não. Fui para uma segunda mesa em meu laboratório, carregando delicadamente o pouco de Aço Negro que não usei no traçar o óculos e as lentes. Essa segunda mesa, tinha muita matéria de vidro espalhada por sua extensão e, em um canto esquecido, uma de minhas baterias de eletricidade. Novamente, ouvia a vocação de artista e artesão me clamar. Não para origamis ou desenhos, não. Era para algo mais mortal. Algo que certamente encontrará sangue em sua existência.
Com as ferramentas certas em mãos, mãos que ganharam firmeza com o tempo e o vermelho que aprendeu a derramar, traçava o vidro e o Aço Negro restante em apenas um núcleo. Um Núcleo que depois adicionei uma segunda camada entre o Aço Negro (camada externa) e o vidro (camarada interna) que era feita de um material isolante. Um material que impedisse a eletricidade que ia retirar de uma das minhas baterias de ir de encontro com o Aço Negro..
Quando o processo estava terminado, peguei o núcleo e o coloquei em uma pequena parte da ponta da perna direita do óculos. Minha criação, minha arte, estava pronta. Esse núcleo estava em seu punhal, um que reservaria segredos por conta própria.
...
- Esse é a Sombra da Tempestade Negra, sua nova lâmina meu jovem. - Dizia feliz na sala de estar, aonde Maquiavel timidamente se encontrava. Ele a observava, parecendo rapidamente entender seus mecanismos. - Achava que você merecia um prêmio depois de seu esforço no Torneio.
- Fui derrotado, causei desonra ao seu time, oficial. - O garoto de óculos de maneira mecânica declara, tratando-me como apenas um superior. Era a única forma que seu pai ensinou a lidar com o violento mundo Shinobi aparentemente. Apesar de bem esconder suas emoções, sendo uma verdadeira muralha, sua indiferença e treinamento não era uma partida justa para a vasta experiência que meus ombros carregavam. Ele me olhava como se esse ato fosse  estranho, de outro mundo. Nunca sentido por ele. E isso... isso o assustava. - É assim que seu povo lida com falhas, oficial? Perdoe-me senhor, é estranho.
- Não  jovem Jaavas, não. É assim que eu lido. Nem tudo é vencer ou perder. Viver ou morrer. No meio disso há o existir, aprender. Crescer. E você, ainda que se recuse a enxergar isso, cresceu durante os novos acontecimentos. Isso é muito mais importante que uma vitória, uma missão bem sucedida... Por causa disso lhe dou essa espada, é um simbolo.   - Eu estendo meus braços e coloco a espada entre nós. Depois de alguns segundos, ele a captura com seus dedos de uma forma acanhada. Parece que ele não é acostumado a isso, a outra forma de lidar com as coisas que não seja o derramamento de seu sangue. Seu sangue. - Vamos, ela tem muito a mostrar meu jovem... Você tem.

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Mensagem por Ilusionista Sáb Ago 13, 2022 7:28 pm

Criações - Manto da Sabedoria

Desço ao subsolo, até o laboratório que tem tomado a maioria de meus dias. Entretanto, dessa vez, não é minha infame pesquisa que me escraviza, não. É algo bom, a chance de dar vida a encomenda - um presente - de Asami a Maquiavel. Uma maneira de simbolizar sua amizade perpetua. Vou até minha mesa, nela se encontra tecidos que são usados para desenhar vestes.
De meu corpo moreno, magro porém musculoso, um metal começava a ser gestado. Ele era como um filho, uma extensão de mim mesmo. Ele era o Aço Negro. O poder que deu o meu titulo de mercenário temido. De um assassino, o Assassino do Origami Negro. O que antes era instrumento de morte, destruição agora, servia como matéria para a criação. Com dedos habilidosos e ágeis, dignos de um artista, traçava boa parte do metal que libertei contra essa mesa aos tecidos que outrora trouxe. Demorou horas, requereu o suor de minha pele como não fazia há muito tempo mas fui capaz de dar vida a uma roupa folhada em Aço Negro. Uma armadura leve, esteticamente a qualquer outra roupa que minha nova que meu mais recente aprendiz usaria.
Porém, não tinha tempo de me perder no orgulho. Não. Fui para uma segunda mesa em meu laboratório, carregando delicadamente o pouco de Aço Negro que não usei no traçar das vestes. Essa segunda mesa, tinha muita matéria de vidro espalhada por sua extensão e, em um canto esquecido, uma de minhas baterias de eletricidade. Novamente, ouvia a vocação de artista e artesão me clamar. Não para origamis ou desenhos, não. Era para algo mais mortal. Algo que certamente encontrará sangue em sua existência.
Com as ferramentas certas em mãos, mãos que ganharam firmeza com o tempo e o vermelho que aprendeu a derramar, traçava o vidro e o Aço Negro restante em dois núcleos distintos. Um dos Núcleos que depois adicionei uma segunda camada entre o Aço Negro (camada externa) e o vidro (camarada interna) que era feita de um material isolante. Um material que impedisse a eletricidade que ia retirar de uma das minhas baterias de ir de encontro com o Aço Negro.
- Essa ainda é a parte mais difícil, depois de tantos anos. Depois de tantas outras cicatrizes... - Dizia baixinho, quase como se estivesse falando com alguém que está ao meu lado e tocando meu ombro. O fantasma de minha amada quem sabe. Dito isso, colocando as mãos no único núcleo que se mantém vazio sob a mesa, transfiro uma parte da energia de Gelel que vive em mim para o núcleo. Enquanto isso ocorre, enquanto a energia transcende todos os meus ossos e carne de uma vez só, não pude deixar de lembrar da dor que eu e meu irmão tivemos que passar... passar nas mãos do próprio pai... para ter esse poder. Essa maldição.
Tendo isso feito, anexo um respirador e fones de ouvido especiais cunhados a mão. Eram apenas um comprimento, mas algo que minha aluna Asami lembrou bem. Podem ser bastante úteis em uma missão. Preciso fazer uma nota mental para recordar que devo fazer algo semelhante para a atualização do Manto da Justiça de Rize. Ela vai adorar.
Quando o processo estava terminado, coloquei cada um dos núcleos (o de energia de Gelel e o de Eletricidade) em cada um dos ombros do traje. Minha criação, minha arte, estava pronta.
...
- Não seja tímido Maqui, quero ver como ficou! - Dizia Asami um pouco alto, mas não tanto. Ela sabia que seu amigo odiava barulho. Ela estava verdadeiramente feliz, quase como uma borboleta, enquanto o esperava na porta de meus banheiro de visitas. Olhava toda a cena, o amor entre eles, de longe. Era algo tão cândido, tão raro nessa vida Shinobi, que me arrancava um sorriso. Farei de tudo para conservar essa pureza. - Vamos, Maqui!
- Isso ficou bem ajustado, está ideal. Deu minhas medidas a ele Asami? Como as conseguiu em primeiro lugar? - Ele, o garoto de Kiri, dizia baixinho a sacerdotisa a abrir um pouco a porta. Mesmo longe, distante, podia ver seu rosto vermelho de vergonha e dúvida. Aquilo alegrava Yamato, ver seu amigo ter algumas experiências normais para variar. É saudável. Ela apenas sorria de maneira mais pronunciada, de maneira tão amena que aos poucos desmontava Jaavas. Sua astúcia, seu treinamento, não era pareô para o bom e velho calor humano. Não para o dela, ao menos. Finalmente, e acanhadamente, ele deixou a porta abrir. Revelando-se com o traje que fiz. - Tem muitas funções úteis... Os fones foram uma ótima ideia para meu Akagan... O-obrigado.
- Só posso ficar com metade do crédito, não fui o estilista O sensei se superou nessa... - Yamato declarava enquanto olhava o seu amigo de cabo a rabo com bastante atenção e afinco. Algo que apenas o deixou mais vermelho e a fez desenhar uma risada com seus finos lábios. Uma verdadeira. Elas são escassas, únicas. Ter que mentir para sobreviver causa isso. Ela o abraçou, antes de levá-lo gentilmente até mim. - O sensei Kaneki chama de "Manto da Sabedoria"... Achei um nome legal.

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[Residência/ Complexo Hyuuga] Kaneki Ishida e Rize Hyuuga Empty Re: [Residência/ Complexo Hyuuga] Kaneki Ishida e Rize Hyuuga

Mensagem por Ilusionista Sáb Ago 13, 2022 7:55 pm

Criação - Manto da Persuasão

Kaneki POV
Desço ao subsolo, até o laboratório que tem tomado a maioria de meus dias. Entretanto, dessa vez, não é minha infame pesquisa que me escraviza, não. É algo bom, a chance de dar a minha aprendiz algo que marque o inicio do novo Time 13. Vou até minha mesa, nela se encontra tecidos que são usados para desenhar vestes. Muito semelhantes a qualquer roupa que ela usaria no dia a dia.
De meu corpo moreno, magro porém musculoso, um metal começava a ser gestado. Ele era como um filho, uma extensão de mim mesmo. Ele era o Aço Negro. O poder que deu o meu titulo de mercenário temido. De um assassino, o Assassino do Origami Negro. O que antes era instrumento de morte, destruição agora, servia como matéria para a criação. Com dedos habilidosos e ágeis, dignos de um artista, traçava boa parte do metal que libertei contra essa mesa aos tecidos que outrora trouxe. Demorou horas, requereu o suor de minha pele como não fazia há muito tempo mas fui capaz de dar vida a um par de luvas perfeitamente desenhadas. Um apetrecho e, certamente, a altura de uma sacerdotisa usar.
Porém, não tinha tempo de me perder no orgulho. Não. Fui para uma segunda mesa em meu laboratório, carregando delicadamente o pouco de Aço Negro que não usei no traçar das vestes. Essa segunda mesa, tinha muita matéria de vidro espalhada por sua extensão e, em um canto esquecido, uma de minhas baterias de eletricidade. Novamente, ouvia a vocação de artista e artesão me clamar. Não para origamis ou desenhos, não. Era para algo mais mortal. Algo que certamente encontrará sangue em sua existência.
Com as ferramentas certas em mãos, mãos que ganharam firmeza com o tempo e o vermelho que aprendeu a derramar, traçava o vidro e o Aço Negro restante em apenas um núcleo. Um núcleo que reservava uma parcela cheia de minha Energia de Gelel. Já passou da hora dessa maldição fazer algo bom para esse mundo. Criar vida invés de tirá-lá. Isso sendo feito, como um primeiro anexo, iria desenhar e criar com minhas mãos fones de ouvido e respiradores únicos. Idênticos aos que confeccionei outrora para Maquiavel em seu próprio traje.
A noite seria virada como, na forma de um segundo anexo, começava a trabalhar em um par de lentes. Eram delicadas, ainda que cozidas em Aço Negro, feitas encima do meu estudo sobre o Maldito Sharigan. Dariam a sacerdotisa, minha aluna, a capacidade de ver além de fumaça e penetrar o chakra. Era quase como um Sharingan sintético, um que nasce do amor - do carinho de um mentor - invés do ódio. Da violência. Como deveria ser. Sempre.
Minha criação, minha arte, estava pronta.
...
- Puta Merda... - Rize dizia, eu já a alertei sobre o uso desse linguajar, mas ela não me escuta. Tão rebelde quanto Medusa. Ela gritava de emoção ao ver Asami desfilando com as vestes que fiz para ela. Ela andava com maestria, experiente com eventos do tipo. Logo, de maneira magestral, cessava no centro da sala de estar.  Ainda boca a berta, quase babando de fato, Rize inicia seu discurso. No processo, ela corria até Asami - ficando de rosto colado com a mesma. Deixando-a vermelha, sem palavras. Algo que normalmente eu julgaria impossível para uma cria dos holofotes com ela... Ainda sim, muda estava aos elogios. Sem jeito. - Rikudou, meu amado! Você está incrível Asami! Nunca fiquei tão feliz pelo quatro olhos preferir a biblioteca chata aos nossos encontros de Time... Terei você só para mim.
- Calma, segure os ânimos. Vou explicar as lentes, ainda são experimentais... - Eu a dizia tirando-as do meu bolso em uma caixa simples. Isso roubou atenção da Rize, a fez sair de tão perto de Yamato, um feito que a fez gesticular um "obrigado" silencioso em minha direção. Apenas esboçei um sorriso singelo em retribuição. Era bom vê-las vivendo a adolescência para variar. Vendo-a a respirar aliviada e Rize correr cheia de curiosidade para caixa, quase a arrancando de mim, fez meu discurso iniciar. - Essas lentes simularam o Sharigan...

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Mensagem por Ilusionista Sex Ago 19, 2022 5:24 pm

Criação - Espinho da Morte

Rize POV

Havia uma câmera em nosso laboratório, uma câmera destinada a experiências com venenos. Soube que foi Medusa que a concebeu há muitos anos, a minha mestra. Eles dois, esse casal, construiu esse laboratório juntos. Acho que é por isso que ele passa tanto tempo aqui, no subsolo. Aqui ele pode sentir que pode ficar mais próxima dela, de seu amor.
Nessa câmera vejo a o veneno gasoso gerado por minha própria técnica Nevoa Branca circulando livremente. Com as ferramentas certas e cautela, busco observá-la enquanto tento coletar um pouco de sua substância em um frasco menor. Contido. Feito isso, a coloco em uma máquina que a sintetizava. O processo demorava horas, era cheio de acertos e erros. Eventualidades que tiravam o melhor de minha paciência e faziam um milhão de xingamentos tomar conta de meus lábios morenos.
Era noite e o consegui estabiliza-lo em uma condição líquida, de tom roxo semelhante aquele que ele possui ao tomar forma no Jutsu original. Como meu próprio Byakugan. Estava suando quando, jogada na cadeira quando disse as palavras que dariam desfecho a essa experiência.
- Espinho da Morte... Parece um nome apropriado para um veneno tão mortal. Você promete minha cria! Agora, preciso de um Raio Bunger... Kaneki?!

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Mensagem por Ilusionista Sex Ago 19, 2022 5:47 pm

Criação - Agulhas Negras

Kaneki POV

Desço ao subsolo, até o laboratório que tem tomado a maioria de meus dias. Entretanto, dessa vez, não é minha infame pesquisa que me escraviza, não. É algo bom, a chance de dar a minha filha e aprendiz algo depois dos desafios que ela venceu na invasão. Estou tão orgulhoso, crianças crescem tão rápido! Medusa, meu amor, sei que também está assim. Em algum lugar.
De meu corpo moreno, magro porém musculoso, um metal começava a ser gestado. Ele era como um filho, uma extensão de mim mesmo. Ele era o Aço Negro. O poder que deu o meu titulo de mercenário temido. De um assassino, o Assassino do Origami Negro. O que antes era instrumento de morte, destruição agora, servia como matéria para a criação. Com dedos habilidosos e ágeis, dignos de um artista, traçava boa parte do metal que libertei contra essa mesa na forma de centenas de Senbons de tonalidade escura como ébano.
- Bem, acho que minha filha vai gostar dessa lembrancinha.
...
- Sério, Asami ganha um traje cheio de funcionalidades e o contra olhos ganha uma espada especial depois da Arena enquanto eu fico com... Com Agulhas Negras? Tá economizando com sua própria filha Kaneki? - Rize falava em um tom abusado porém, claramente brincando comigo. Tirando sarro do jeito dela. Ela luta para segurar em seus braços todas as dezenas de bolsas que a dei contendo meus presentes a ela. Eu, sem jeito, apenas coço a parte da minha cabeça vazia em meio a um sorriso calmo. Um pouco bobo.
- Eu adorei! Não imagino a hora de testar com meu veneno novo, espinho da morte. Ele é demais sabe? - A Hyuuga falava em sua maneira extridente de sempre após colocar seus muitos bolsos em nosso sofá de sala de estar. Abraçando-me com força enquanto invocava essas palavras amenas. Apenas retribuir o abraço, aproveitando esse singelo ato de amor entre pai e filha por um momento.
Ela nem imaginava por além de seus olhos azuis que esse seria só o prelúdio do presente. Eu sei que é errado ter preferido mas, desculpe Rikudou, ela é a minha.
- O que acha de pedir um Raio Burguer para comemorar Rize? você merece depois dos acontecimentos recentes. Sei que elas tem alguma comida vegetariana para mim... Alguma. - Falava de maneira casual enquanto ela se afastava de mim e dava saltos de alegria logo antes de correr a toda atrás do telefone meio sem acreditar. Vê-lá feliz, nesse mundo Shinobi violento onde isso é deveras raro, abria um sorriso em meu rosto. Valia meu dia. Todos os dias.

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Mensagem por Ilusionista Qua Set 07, 2022 9:10 pm

Criação do Manto da Justiça 2.0

Kaneki POV
Desço ao subsolo, até o laboratório que tem tomado a maioria de meus dias. Entretanto, dessa vez, não é minha infame pesquisa que me escraviza, não. É algo bom, a chance de dar a minha filha e aprendiz algo que marque o inicio do novo Time 13. Vou até minha mesa, nela se encontra tecidos que são usados para desenhar vestes. A tonalidade deles, esverdeados como o mar em um fim de tarde, me traz a doce memória de Medusa aos meus olhos de lobo. Mas, não era por ela que eu estava aqui hoje. Não exatamente.
De meu corpo moreno, magro porém musculoso, um metal começava a ser gestado. Ele era como um filho, uma extensão de mim mesmo. Ele era o Aço Negro. O poder que deu o meu titulo de mercenário temido. De um assassino, o Assassino do Origami Negro. O que antes era instrumento de morte, destruição agora, servia como matéria para a criação. Com dedos habilidosos e ágeis, dignos de um artista, traçava boa parte do metal que libertei contra essa mesa aos tecidos que outrora trouxe. Demorou horas, requereu o suor de minha pele como não fazia há muito tempo mas fui capaz de dar vida a uma roupa folhada em Aço Negro. Uma armadura leve, esteticamente a qualquer outra roupa que minha nova filha usaria.
Porém, não tinha tempo de me perder no orgulho. Não. Fui para uma segunda mesa em meu laboratório, carregando delicadamente o pouco de Aço Negro que não usei no traçar das vestes. Essa segunda mesa, tinha muita matéria de vidro espalhada por sua extensão e, em um canto esquecido, uma de minhas baterias de eletricidade. Novamente, ouvia a vocação de artista e artesão me clamar. Não para origamis ou desenhos, não. Era para algo mais mortal. Algo que certamente encontrará sangue em sua existência.
Com as ferramentas certas em mãos, mãos que ganharam firmeza com o tempo e o vermelho que aprendeu a derramar, traçava o vidro e o Aço Negro restante em dois núcleos distintos. Um dos Núcleos que depois adicionei uma segunda camada entre o Aço Negro (camada externa) e o vidro (camarada interna) que era feita de um material isolante. Um material que impedisse a eletricidade que ia retirar de uma das minhas baterias de ir de encontro com o Aço Negro.
- Essa ainda é a parte mais difícil, depois de tantos anos. Depois de tantas outras cicatrizes... - Dizia baixinho, quase como se estivesse falando com alguém que está ao meu lado e tocando meu ombro. O fantasma de minha amada quem sabe. Dito isso, colocando as mãos no único núcleo que se mantém vazio sob a mesa, transfiro uma parte da energia de Gelel que vive em mim para o núcleo. Enquanto isso ocorre, enquanto a energia transcende todos os meus ossos e carne de uma vez só, não pude deixar de lembrar da dor que eu e meu irmão tivemos que passar... passar nas mãos do próprio pai... para ter esse poder. Essa maldição.
A noite seria virada como, na forma de um segundo anexo, começava a trabalhar em um par de lentes. Eram delicadas, ainda que cozidas em Aço Negro, feitas encima do meu estudo sobre o Maldito Sharigan. Dariam a Rize, minha cara filha rebelde, a capacidade de prever movimentos. Era quase como um Sharingan sintético, um que nasce do amor - do carinho de um mentor - invés do ódio. Da violência. Como deveria ser. Sempre.
Quando o processo estava terminado, coloquei cada um dos núcleos (o de energia de Gelel e o de Eletricidade) em cada um dos ombros do traje. Pressionei minha mão sobre o primeiro, o núcleo de energia de Gelel e o alimentei om parte da minha própria reserva. Enchendo-o por completo.
Minha criação, minha arte, estava pronta.  

...

Rize POV

- Esse é o Manto da Justiça 2.0. Agora ele vêm com respiradores e fones de ouvido. Era algo que faltava no anterior, tive essa ideia enquanto projetava a armadura de Asami. - Ele falava como um nerd, não que eu não entendesse, só era engraçado vê-lo animado. Analisava o traje que ele criou, tão bem desenhado, parecia uma obra de arte ainda que seja igual a roupa que uso no dia a dia. Porra, dar até pena de usar. Não recebia muitos presentes, servas não tem esse luxo, então isso para mim era única. Aquecia meu coração por mais que eu não quisesse admitir. - Essas são lentes especiais, elas simulam a previsão basica de movimentos do Sharigan. Tenho certeza que tornará seu punho Gentil ainda mais eficiente. - Kaneki dizia tirando uma pequena caixa de seu bolso e abrindo-o com cuidando, revelando essas tais lentes especiais. Meus olhos brilham de emoção.
Abraçava-o, ainda que segurasse a veste com uma das mãos firme, ao ouvir as derradeiras palavras que nasciam de seus lábios negros. Foi um impulso mais forte que minha cara emburrada de sempre. Eu o apertei com toda minha força, até mesmo uma lágrima rebelde escapa solitária e quieta simbolizando a emoção que não cabia em palavras.
- Perai, adorei o presente, mas, sabe... Tem algum motivo especial? - Kaneki sorriu discretamente enquanto eu me afastava e mostrou um documento que confirmava e era assinado pelo (idiota) Hokage dizendo que o Time 13 estava completo e de volta a ativa. Em emoção, animada, gritei. - O time 13 voltou, Porra!

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[Residência/ Complexo Hyuuga] Kaneki Ishida e Rize Hyuuga Empty Re: [Residência/ Complexo Hyuuga] Kaneki Ishida e Rize Hyuuga

Mensagem por Ilusionista Qua Out 19, 2022 9:14 pm

Criação do Selo de Energia - Kaneki Ishida

Medusa sempre chamou atenção ao fato de que nunca fiz algo apenas para mim. Minhas invenções sempre visavam os outros, garantir a segurança daqueles que amo. Enquanto descia as escadas de meu laboratório, ainda no prelúdio da amanhã, reflito como dessa vez terei que quebrar essa tradição. Talvez minha esposa ficasse feliz com isso, encarasse esse gesto como um ato saudável de amor próprio. A realidade é que, com mãos tão maculadas de sangue, se torna uma tarefa herculana nutrir qualquer sentimento por minha pessoa que não fosse o mais puro e absoluto desprezo. Sento em minha mesa, com um objetivo claro assombrando minha mente.
Em meu lugar de estudo, a surpeficie de madeira a mão feita, uma boa dezena de livros sobre selamento e o Sábio Jiraya se encontra. Analisei com afinco cada uma dessas páginas com o intuito de dissecar o funcionamento do Selo de Chakra. É do passado que tiro minha força, essa inovação surgirá das antigas anotações sobre esse objeto. Passo horas decifrando as formulas que dão vida a esse Selo especial. Experimentando com sua etiqueta pelicular. Reproduzo com cuidado, desenhando ele aos montes até que nenhuma de suas linhas permanece como segredo para mim.
Com isso feito a tarde chega. Em minha obsessão, começo com suas inscrições brincar. A cada novo desenho que pinto em N etiquetas, efeitos variados ganham espaço. Porém, só um deles eu anseio. Estou caçando a formula, o desenho, que permitirá eu selar o chakra normal de meu alvo. Não era um trabalho simples, consumiu toda a minha noite. Alcançar o conjunto de signos que esse efeito causará era idem a tentar achar uma agulha em uma palheiro.
Na madrugada, usando meu próprio corpo como cobaia, percebo que encontrei a formula que sela um pouco do chakra. 20% dele para ser exato. Minha intuição estava certa, a origem desse selamento veria daquele criado pelo Sábio dos Sapos. Cansado, guardo a formula em um dos meus cadernos de pesquisa. Sem mais, saio do laboratório e vou para cima. O descanso é necessário.
...
 
Na sala vejo que Rize adormeceu me esperando, ela havia pedido uma sopa vegetariana para mim. Sentindo o vento gélido da madrugada em meus ossos, logo trato de cobri-lá no sofá. Com carinho sua testa beijo de maneira paterna. Faço isso com delicada para não acorda-lá, jurando em silêncio uma verdade que buscarei completar até mesmo quando a morte a mim chegar e além:
- Irei protegê-la, minha querida Rize... protegerei todos. Se esse Selo de Energia me permitir isso, o usarei sem dó.  - Após esse sussurro, agradeço a sopa e a devoro enquanto assisto minha filha em paz. Sonhando. Tendo esperança. Mantarei-a a salvo.

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