[Torneio do fogo] Maquiavel Vs Howin

O primeiro combate será entre Maquiavel Jaavas e Howin Kurama. Abaixo os detalhes:

• A Regra de combates será usada neste torneio. Assim os personagens tem 24h para postarem suas apresentações.
  
• Após esse período, o narrador iniciará o combate.
  
  
• Descrição da arena A arena é lisa, acimentada de tonalidade cinza e circular, as paredes tem aproximadamente 15 metros de altura e seu raio é 10m.
  
• Os personagens estão no centro da arena, a 5 metros um do outro.
  
  
• Boa sorte a todos!
  

Uma arena cinza, cinza é uma cor que me resume bastante. É uma cor sem vida, morta, exatamente como me sinto por dentro. Ainda sim, também simboliza aquele que não sabe de que lado está. Se é um servo da luz ou da escuridão. Essa pergunta me tortura, me revira por dentro enquanto ando calmamente em direção ao centro dessa arena. Em direção a minha adversária. Minha face, na medida que faço esses passos, se mantém inalterada. Fria, como se eu fosse uma máquina invés de um humano. Um ser ausente de emoções.
Minha adversária parece uma criança, fantasiada para uma festa a fantasia ou algo assim. Cabelos negros, idem aos meus, seu rosto infante me lembra de maneira fugidia o ritual de graduação de minha terra. Quando pessoas, seres de aparente pouca idade como ela, são forçados a matar um a outro por um simples título. Gennin. De muitas maneiras, isso aqui não é muito diferente. É apenas mais glamoroso, tem mais publico, enquanto sua premissa continua a mesma: derramar sangue jovem, derramar um vermelho que mal nasceu por diversão. Konhoa, Kiri... São a mesma coisa. A mesma política, faces diferentes.
Mexo em meus óculos de forma discreta, fazendo meu melhor para simular que estou apenas o ajeitando, quando (na verdade) estava com o intuito de apertar um dos pequenos botões presente em sua perna esquerda e já ativar o recurso de Analise de Padrões do mesmo. Olharia para minha adversária mais uma vez, com uma expressão indiferente, tentaria esconder o fato de que não sei o que fazer nessa situação. O que falar, como socializar. Esse tipo de coisa envia um frio a minha espinha, uma timidez silenciosa que nasce em meu peito. Eu deveria me apresentar? Provoca-la? As dúvidas por um instante permeiam minha mente, uma mente que não foi treinada para nada além de ir direto ao pronto. Completar a missão, matar.
Desistindo disso, apenas a observaria por uns bons segundos de cabo a rabo, concentrado em deixar espaço para o recurso de Analise de Padrões começar a fazer seu trabalho. Após isso, como um bom monge que fez um voto de mudez, buscaria focar minha atenção aos arredores. Procurando saber se existiria algo no cenário que eu poderia usar em um futuro próximo. No fim, a sacerdotisa estava certa, eu observo tanto... Analiso tanto, que esqueço de agir e viver. Como foi com ela, como aconteceu quando ela nos ofereceu uma vida juntos. Eu hesitei, sempre hesito. Embora não pudesse transparecer por além de meu rosto embriagado em introspeção e mergulhado em indiferença, lembrar disso causava uma pontada profunda em meu coração. Uma pontada fugaz mas que ainda esteve lá por um breve momento.
Terminando o momento de analise, de varrer meus olhos negros por essa situação enquanto ficava basicamente parado, sacaria minha Espada do Cavaleiro em seu tamanho de Tanto e ficaria em guarda. Esperando o sinal, esperando o instante que me permitiriam ser a máquina de morte que fui lápida para ser. Usar essa espada de família, em meio a publico gigante, fez a minha ficha cair por um segundo que mais me parecia eterno. O hokage não é o único que pode usar esse torneio como manobra política, não... Meu pai, eu. Eu também posso. Se eu me sair bem, mostrar meu valor, será mais fácil alçar alianças poderosas aqui. Será mais fácil alcançar o desejo do meu pai assim, o único desejo que realmente importa.
Isso levantava um peso sobre meus ombros, uma responsabilidade que eu encarava pela primeira vez. Minha missão. Ela gerava angustia, me cortava de dentro para fora sem cerimônias. Repetidas vezes até a dor se tornar algo ordinário para mim. Sem gosto. Afasto esses pensamentos que duram poucos instantes, e me concentro em tentar me manter em guarda com minha Espada do Cavaleiro enquanto observava meu adversário. Sem nada a falar, mudo pois, desde sempre, aprendi que minha voz não tem significado algum.          

Ela parece uma criança, mas não se deixe enganar, você também era quando matou pela primeira vez. Você é um estrategista, foi treinado para ser um e sabe que os piores venenos... as piores ameaças, vem de rostos inocentes. Espere, observe, esteja em guarda. Esteja preparado. Lembre-se de King, a falha é paga com sangue. Seu próprio sangue.

Observações:

Ações:

Equipamentos Usados:

Informações Extras:

"" Um torneio! Ai nunca estive aqui é taaaao legal!"" Eu não podia conter meu sorriso bobo por estar finalmente na arena, era minha vez de estar aqui, eu já assisti muitas lutas aqui mas nunca, nunquinha estive aqui dentro é muuuito legal! "" O Irmãozão falou pra gente...derramar sangue ne?! Será que se eu não vencer ele vai deixar de ser meu amigo? Ah!!! Será que se eu vencer mais gente vai querer ser amigo?! Isso, com toda certeza, certezinha! Eu vou vencer e fazer muuuitos amigos "" eu não conhecia o moço que ia lutar ele é bem caladão, nem falou oi, será que ele é timido? Deve ser isso! Acenei com um sorriso pra ele -- Oi!! -- Respirei fundo, era hora de trazer aquilo pra fora "" Eu consigo, eu consigo agora! Os irmaozãos me ajudaram "" Ergui as mãos para o alto -- Eu já sou a rainha das bruxas! -- Falei alto sorrindo retomando minha própria autoestima e confiança. Era hora de fazer ele morrer!
Busquei fundo na mente aquela que dorme lá dentro, no começo eu não gostava dela, mas o Irmãozão me ensinou que ela é parte de mim e eu sou parte dela, somos uma só. "" Vamos brincar lá fora? "" Sorri encarando meu próprio rosto no meio da escuridão. "" Estou louca para isso "" Ela falou com um sorriso muito grande, ela deve estar muito feliz também. "" Vamos vencer juntas ta? Juntas...vencer ""

legenda escreveu:-- Howin Kurama --

Informações:

Equipamentos:

Ações e Jutsus:

O primeiro combate estava para se iniciar, Maiuri se afastava enquanto os dois jovens se olhavam. O recém chegado de Kirigakure era quieto, sua vestes cléricas faziam um contraste estranho com sua parceira de duelo, que aos olhos dos outros  e ate de seu oponente tornavam a jovem uma garotinha pronta para o dia das bruxas, Howin parecia ir a uma festa a fantasia! Os olhos alheios já praguejavam entre a multidão dando a vitória ao garoto de cabelos e óculos escuros.

Próximos um do outro, a diferença de estatura era gigantesca, a jovem era praticamente um micróbio perto do calmo e frio Maquiavel. Porém, sua simplicidade infantil acabava por cativar as donzelas que assistiam, seu sorriso animado e seu cumprimento eram dignos de uma criança no maternal. Maquiavel porém, não pensava assim, ele sábia que tal aparência poderia guardar algo terrível.

Quando a juiza baixava sua mão, os dois ficavam em alerta. Maquiavel apenas mexia em seu óculos e segurava forte sua espada, enquanto Howin gritava aos ventos algo sobre ser uma bruxa, a rainha delas. Aquilo fazia muitos rirem na platéia. A questão agora era quem faria o primeiro movimento?!

Status escreveu:

• Maquiavel Jaavas
  
• HP: 79
  
• Chakra: 100
  
• Stamina: 45
  
  
• Espada do cavaleiro
  
• Lentes da verdade - Análise de padrão (iniciando)
  
  
• Observando a arena - Maquiavel não vê nada útil, a arena é realmente lisa, sem árvores, trincos e etc.
  
  
• Howin Kurama
  
• HP: 196,5
  
• Chakra: 196,5
  
• Stamina: 39
  
  
• Rainha das bruxas - --
  
  
• Idou (Fase final - Controlada) - iniciando
  

Informações & comentários:

-- Desculpa -- disse olhando para meu oponente enquanto abaixava as mãos, eu as abaixava na direção dele, como se estivesse lançando algo em sua direção. E na verdade estava, eu e meu outro eu, nos duas juntas concentravamos nosso poder com o ** ataque mágico **. Minha imaginação, quando nesse estado, mantinha sua forma lúdica, mas um pouco mais tenebrosa que o costume. Imaginei uma grande esfera de vento sendo lançada sobre o moço, enquanto que meu outro eu, tornava-a mais escura e maliciosa -- Sopro da bruxa de vento! -- Falei alto -- ...Mortal! -- Completei sem querer por influência do meu outro eu. "" Ops! "" em seguida, juntava mais poder "" Vamos pegar ele! "" e lançava mais uma técnica, desta vez o outro eu era quem assumia com a ** Personificação da Sakura interior (A grande sakura) ** criando uma versão gigante nossa! Essa versão gigante tinha tudo que uma bruxa do mal tem, pele verde, unhas grandes e cabelos desagregados! Até eu ficaria com medo! -- Destruição colossal da bruxa! --

legenda escreveu:-- Howin Kurama --

Informações:

Equipamentos:

Ações & Jutsus:

Observar é praticamente o único passatempo que tenho, meu vício e, ainda sim, nada de útil se destacou nesse cenário. Ele era liso, sem mistérios. Por um momento, um fugaz momento, sentiria inveja dele. Tudo em sua existência era simples, até simplória, algo que nunca conheci. Um luxo que foi arrancado de mim desde que meu nome foi escrito nesse mundo. Jaavas é destinado a grandeza, fadado a ela, as tramas políticas é somente um peso que vem depois. Acaba com meus ombros, sufoca meu peito mesmo agora. A angustia de viver por outro, sempre com algo a esconder, ela é a única presença pulsante por baixo da minha face fria e óculos escuros.
O instante de dor silenciada, do sussurro dos fantasmas do passado, tem seu fim quando observando o traje de minha adversária uma luz surge no fim do túnel. Era um adereço, um sino. Sua imagem, mesmo que efêmera para meus olhos de ébano embriagados em uma aparente indiferença,  arrasta memórias que pensei ter enterrado a sete palmos da terra. Memórias que, como uma montanha russa, chocalham meu coração moribundo. Aquecendo-o no processo. Divido entre a tortura e a ternura, minhas entranhas recordam da marca de minha mãe em mim. Marca que mesmo anos de treinamento inumano e noites regadas em sangue que presenciei em Kiri não podia apagar. A marca do amor e saudade da infância.  
Por trás da cortina, por baixo de meus óculos escuros, escondiam olhos que por um segundo se rebelaram contra o código que lhe ensinou como viver. Essa rebeldia veio em forma de um olhar emotivo, nostálgico de um passado que agora mais parece um sonho distante, que doía de uma forma boa só de ser lembrado. Imagens, velhas fotografias de pontos amareladas, permeiam toda minha mente por menos tempo que um suspiro fugidio. Breve. Elas eram memórias, de mim e minha mãe, brincando com sua coleção de sinos enquanto me explicava os vários usos dos sinos. Inclusive no mundo Shinobi. As memórias param, se esvaem entre meus dedos como areia, quando percebo (e me reassento por isso) que ela era tudo que ela, minha mãe, não queria que eu fosse.

Sinos podem ser adereços... Podem. Mas, estamos no mundo ninja, onde tudo pode ser uma arma. Tudo. Sinos são usados em técnicas ilusórias, eu mesmo as uso desta maneira... Essa garota não tem pote para Taijutsu... Pequena demais. Sem espadas, sem armas aparentes. Para ela, sobra ser uma usuária de Ninjutsu ou Genjutsu primordialmente. Sinos e ilusões combinam. Ela parece uma criança, tão inofensiva na superfície mas tão perigosa em suas profundezas. É assim que Genjutsus funcionam. Enganação.  A arte que escolhemos nesse mundo é um reflexo de nos mesmos. Parte de nos. Assumindo que minha dedução está correta, que esse chute no escuro vale o risco, devo antes de tudo atrapalhar seu campo de visão e concentrar meu olhar em alguma parte que não seja seu rosto.      

Mesmo no tornado que se transformou meu coração nos últimos instantes, um tornado de emoções que me fazia sentir que estava sendo cortado em dois de dentro para fora, mantinha a expressão vazia enquanto pensava mil coisas em meu crânio. Só o "desculpa" dessa criança animada, uma característica que sempre me deixava secretamente sem jeito, acordaria de meus pensamentos. De meu palácio mental. Rápido, com a mão direita, rolei meus dedos para um dos meus bolsos e lançava dela uma bomba de fumaça que atingiria o centro de onde estávamos. A ideia é tornar sua visão de mim e de seus arredores mais difícil. Em sincronia com esse movimento, quase como uma máquina, saltava um pouco para trás. Querendo ganhar espaço entre nos dois.
Enquanto a fumaça da bomba se espalharia, era impossível não pensar nos dias em Kiri. Um lugar onde a nevoa era rei e pessoas como eu - pessoas que surjam suas mãos com sangue - a utilizavam para encobrir seus pecados. Completar suas missões. Por um instante perdido, cogitaria em minha mente doente se teria que fazer o mesmo com essa criança. Usar as sombras, essa nevoa falsa, para silencia-la de vez. Um lado meu, queria fazer isso... Queria agradar King e sabia, sabia que era assim que o faria. Queria que seu pai tivesse orgulho de você uma vez na vida. Todavia, meu outro lado, sabia que a sacerdotisa estaria vendo isso... que seus olhos opaco violeta não me perdoariam se eu atravessasse essa linha.  Qual amor eu desejo mais? Essa dúvida me dilacerava por dentro enquanto meu rosto permaneceria calma como sempre. Ausente de emoções.
Esse pensamento, essa dúvida atroz, pode parecer que durou uma eternidade mas, no mundo real, mal teria passado um segundo sequer. Tinha ciência que não fui abençoado com muito chakra, queria guarda-lo para depois, para o xeque mate. Mas, se minha dedução estiver certa, precisarei dele o quanto antes. Ativaria meus olhos vermelhos, a eterna cicatriz da lembrança angustiante que nem meu corpo me pertence, e com o Akagan tentaria ver através da nevoa. Me concentrando em tentar olhar apenas para o torso e pernas de minha adversária, evitando seu rosto ou qualquer contato direto de olhos. Com isso feito, mudaria rapidamente e silenciosamente de posição enquanto analisaria rapidamente o corpo da adversária, buscando um lugar não coberto para, com a técnica Agulha de Chakra, acerta-la com um raio de efeito paralisante;
Caso, no meio desse percurso, eu seja pego em uma ilusão, ativaria o Akagan mais cedo e me concentraria em analisar a situação. Buscar sinais de que se trata de uma ilusão. Se isso funcionasse, largaria a Espada de Cavaleiro no chão um instante e tentaria parar meu fluxo de chakra através da técnica de Dissipação de Genjutsu.

Observações:

Ações:

Jutsus e Equipamentos:

-- Hann -- Exclamei em uma falha de ar, precisava pensar em algo para me defender ""Defender?! É melhor só matar! "" minha peito a voz ecoava dentro da minha cabeça, mas aquela era meu outro eu "" Não! Defender! "" Me impunha. Era eu que controlaria as coisas dessa vez, não deixaria acontecer como das últimas vezes, eu tinha o controle, não ela "" Apenas me ajude e não reclame! Somos amigas não é? "" Me concentrei em liberar chakra Yin para usar a ** amizade conturbada ** para forçar ele ao erro se viesse me atacar. Depois focaria mais chakra para a ** técnica da nuvem de ovelha ** para colocar o moço a caminho da morte contando lindas e fofas ovelhinhas, essa era a idéia pelo menos, mas acho que ele vai ficar com mais medo do que sono por causa dela "" Devíamos só matar ele! Não! Ele pode ser um amigo depois! Ele tem cara de ser bonzinho e tímido, vai ser um bom amigo depois! ""

legenda escreveu:-- Howin Kurama --

Informações:

Equipamentos:

Ações & Jutsus:

Com o sinal dado para o início, a plateia ficava animada e ansiosa, porém ninguém imaginava o que viria a ocorrer em seguida.

O jovem kirigakureano saltava para trás rapidamente enquanto a plateia apostava nele suas fichas, ele começava a mexer em sua bolsa para retirar uma bomba de fumaça. Porém, todo o clima da arena mudava aos olhos do Jaavas. Um vento escuro emanava da pequena garota fantasiada, girando e crescendo em uma velocidade desmununal o vendaval poderia levar casas e prédios se não fosse algo que existia apenas na mente de Maquiavel. O vendaval crescia e como uma gigantesca esfera destruía tudo ate chegar no jovem de vestes cléricais! O garoto era atingido e envolvido pelo vento!

Do lado de fora da mente de Maquiavel a plateia não podia entender o que ocorria. Todos apenas agonizavam com o grito ensurdecedor do jovem de kirigakure! Aos olhos alheios nada havia ocorrido! A ilusão de Howin o atingia tão poderosamente que o cérebro do jovem de cabelos escuros começava a praticamente fritar, os impulsos nervosos da mente de Maquiavel faziam com que seu corpo atordoasse e sentisse toda a dor imaginada e criada pela ate então fofa garotinha!

Alguns poucos shinobis começam a entender o que estava ocorrer, Maquiavel estava em um genjutsu e aquele não era uma ilusão qualquer! O Clã de Howin a décadas não entregava um único shinobi digno, eles possuíam corpos tão frágeis e fracos que apenas uma simples missão D era um perigo mortal para os membros do tão esquecido Clã Kurama. Não era de se estranhar que aquela menina por vezes em suas missões voltará a vila complemente desacordada.

A dor que Maquiavel sentia, cada pedaço de si era fatiado pelo vendaval! Aquilo porém parou por um instante, Maquiavel respirava ofegante, ao lado dele estava Maiuri tocando suas costas. - Isso foi mais rápido que o esperado - Ela coçava a garganta com um som estranho - O vencedor do primeiro combate é Howin Kurama - Ela olhava para Maquiavel que apesar de não estar mais na ilusão sentia seu corpo agora temulo arder - Você teve sorte, eu mesma quase não pude o livrar deste Genjutsu... Vá a ala médica, podem haver sérias sequelas em sua mente ainda -

A plateia estava estarrecida, os civis não haviam compreendido absolutamente. Mas, os shinobis pouco a pouco começavam a entender, a juzia Maiuri havia quebrado com certo esforço a ilusão da jovem Kurama. Se não fosse por isso, o garoto Jaavas teria seu cérebro completamente destruído.

- Ela é ... um monstro...Não acho que ela deva ser uma candidata senhor - Maiuri falava em seu ponto ligado diretamente ao Hokage enquanto se distanciava do garoto.

Status escreveu:

• Maquiavel Jaavas
  
• HP: --
  
• Chakra: 100
  
• Stamina: 45
  
  
• Espada do cavaleiro
  
• Lentes da verdade - Análise de padrão (1/2 - para iniciar)
  
  
• Distanciamento + bomba de fumaça - 20 eficiência
  
  
• Howin Kurama
  
• HP: 196,5
  
• Chakra: 196,5 - 64 = 131,5
  
• Stamina: 39
  
  
• Rainha das bruxas - --
  
  
• Idou (Fase final - Controlada) - ativo
  
• Buff de 90% em Genjutsus, detecção de genjutsu, sair de genjutsu
  
• Genjutsus sobem dois ranks.
  
• Toda e qualquer contagem que não for Genjutsu tem debuff 90%
  
  
• Ataque magico B >> A >> S (64 CH) - 82 eficiência, dano 210

Informações & comentários:

Tudo acabou muito rápido, tudo escapou entre meus dedos de maneira muita rápida. O primeiro sentimento que tenho é de raiva, raiva comigo mesmo. Como, depois de mais de dez anos sofrendo nos treinos de meu pai, pude perder assim? Na área que realmente sou bom? Tudo foi em vão?! Toda dor... Todo sofrimento, para isso? Essa raiva corrói meu peito, circula em minhas veias como um amargo veneno. Mesmo que a raiva, esse auto ódio, transbordasse em minha mente... Afogava-me sem cerimônia, meu rosto ainda parecia indiferente para olhos alheios. Doentiamente indiferente.
Porém ela não era o único sentimento que passeava em minha psique, havia outra coisa. Algo muito mais forte. Havia medo. Por um momento, um fugaz e assustador momento, visualizei todos os rostos na plateia como máscaras dos Corvos. Todos me olhando, todos sendo tão somente uma extensão da vontade de King, ele saberá que falhei. Terá ciência que sujei nosso nome, o Corvo tudo sabe. Tudo é.  Isso me enchia de pânico, fazia meus ossos tremerem em um silêncio absoluto. Mas, um pecado dessa extensão, não será pago com meu próprio sangue e carne. Não, será pago com o de outro. Com o de alguém que amo, com o da sacerdotisa de cabelos vermelhos. Isso me deixava louco, com o coração exprimido de ansiedade, enquanto (mais uma vez) minha face permaneceria fria ao exterior. Como uma máquina.
- Sabe, devo ter mais idade que você só em treinamento e, ainda sim... Ainda sim, superou-me em minha área sem mais nem menos. Talvez você seja o talento que dizem aparecer uma vez em cada geração. - Timidamente dizia, já com os olhos vermelhos desligados, para minha adversária. Podia não ter jeito com pessoas porém, até mesmo uma criatura de fios e circuitos disfarçada em uma pele de humano, tinha a sabedoria de ver quando superado. Por além das palavras que uso, quem sabe, estranhas a crianças. Antiquadas demais. Falaria tudo como um sussurro, exclusivo para apenas nos e a criança ouvirem, enquanto meu discurso se desenrolava. Meus breves dois centavos. - Talento traz responsabilidade e também muitas perdas e inimigos. É Irônico ouvir isso do lado perdedor mas... mas, tome cuidado. Esse caminho pode consumir você.
Esperaria um pouco por sua resposta, o silêncio depois de uma fala minha, uma rara fala minha sempre me traz mais peso no ar. Me enche de uma muda ansiedade que aperta e revira minhas entranhas. Depois de um tempo, com sua resposta ou não, viraria as costas e metodicamente faria nascer passos para fora - para além - dessa arena.  Com cortesia, como cavalheiro, acenava em agradecimento a juíza pelo aviso. Mantendo meu voto de mudez, apenas pensaria fazer meu caminho a médica de minha família. Izumi.  Esse golpe psíquico foi poderoso, isso não me sobra dúvida, mas nunca será o meu doloroso. Não quando seu pai, em sua infância, fazia ataques iguais. Machucava sadicamente seu próprio sangue.
- Seria respeitoso dizê-la meu nome, é Maquiavel. Maquiavel Jaavas. - Anunciava para minha adversária, um pouco mais alto que minha garganta estava acostumado já que ela começou a arder como o inferno, da porta de saída da arena. Fizera-o isso ainda enquanto estava de costas, esse ato era feito por timidez - e um pouco de orgulho ferido - do que qualquer sinal de desrespeito a criança. Após um tempo, com a resposta ou não, sairia. Sabia, no fundo de minha alma, que agora, tinha muitas pecados a cumprir. Pessoas que não posso perder.    

Observações:

"" Vamos matar os dois, Desta vez vamos queima todos! Nananina não, calma a luta já acabou a gente venceu, como o sensei pediu! "" Afastei meu outro eu, colocando-a em um canto colorido e fofo da minha cabeça, com unicórnio e coelhinhos brancos. -- Você está bem moço? Desculpa é que o sensei pediu... A frente pó de ser amigo ne?! -- Me atirei em um abraço forçado. O moço falava alguma coisa, mas do que ele estava falando? Olhei pra ele com cara de boba e um sorriso, amigos gostam de sorrisos -- É um prazer Maquiaaaa...Javas! Você vai ser o irmão Maquinho! -- Sorri animada, amigos gostam de apelidos! -- Eu sou a Howin, Kurama! -- Coloquei a mão na boca como se estivesse contando um segredo -- Eu sou uma bruxa, mas não fica com medo, sou uma bruxa boa viu? -- Sorri e dei um pulinho para dar um beijo no rosto dele -- Tchal Maquinho! -- Gritei acenando para ele enquanto corria para junto dos meus amigos.

legenda escreveu:-- Howin Kurama --

Informações:

Equipamentos:

Ações & Jutsus: