[Konoha - Descrição] Biblioteca

- Então, você está buscando algum livro em especifico? Sabe, posso ajudar... - Apesar de meus esforços de não me meter em interações desnecessárias, a biblioteca acaba por me encontrar no fim enquanto eu vagava timidamente pelos corredores desse santuário do conhecimento.
- Você está na sessão sobre o mundo Shinobi, é um ninja criança? - Ela pergunta de maneira calorosa, sinto que ela quer ajudar. Ou, mais provavelmente, deseja fazer seu trabalho direito. Todos somos máquinas, com missões a cumprir. Foi isso que King me ensinou, essa é a minha realidade.
- Cara estranho... Acontece. - Temendo contato humano, falar com os outros, saio em disparada. Em minhas mãos ágeis um livro sobre Técnicas Básicas  carrego. Escuto, percebo-a em confusão, enquanto sozinha a deixo subitamente. Sei que devo ter deixado uma aura de "esquisito" com esse ato. Mas ser político nunca não foi meu forte, para desprezo de meu pai.
Sempre o peixinho fora d´água não?

-  Técnica Básica, ou  Shoho no Jutsu, é uma categoria de habilidades ninjas que são ensinadas na academia ou consideras Jutsus base para qualquer Shinobi.  - Após sentar no chão em algum corredor qualquer cercado de livros, começaria a ler atentamente a obra que me deram. Fazia isso com atenção pois, por muito tempo foram meus únicos amigos desse mundo. O único instante que nessa terra fui feliz.  Isso antes da sacerdotisa, claro.
- Por serem Jutsus base, a maioria ensinadas na academia, a grande maioria deles está no Rank E. Sendo fáceis de aprender e de baixa complexidade. Embora sejam bastante comuns, algumas delas como Sakki podem ser bem úteis em combate.   - Passava-se horas e eu estava, já no meio da tarde, na metade desse tijolo. Anunciava em sussurros as partes que eu achava mais importantes no intuito de fazê-las fixar melhor em minha cabeça. Uma velha tática que uso desde a infância.

- Embora a maioria das Técnicas Básicas seja ensinadas no tempo do ninja na academia, a  Técnica de Correr em Obstáculos e Caminhada na Superfície da Água, geralmente são ensinadas por um Jounin após os mesmos entrarem em um Time.  
Já era noite e um 3/4 desses livros eu dominei. Era uma tarefa exaustiva que eu fazia sem parar um momento sequer. Isso, a minha teimosia, cobre um preço. A esta altura minha cabeça doía com o tanto de palavras que nessas horar sem cessar invadia. Minha cabeça começava a doer. Pulsar. Porém, talvez por minha própria personalidade ou programação, desistir no meio da corrida pelo conhecimento não era de meu feito.  
-  Tradicionalmente a Técnica da Fuga de Cordas é a primeira é o primeiro Jutsu dessa categoria ensinado para os estudantes de Konhoa. 
Cansado de ouvir saberes do passado, com o cérebro lagrimejando, fechei esse livro após a noite nele adentrar. Já estava tarde, mais das dez, quando suas páginas fanatizei e com um grunhido de meus lábios levantei. Como uma boa máquina, meu objetivo cumpri. Sem mais nada, em solidão, devolvi o livro para sua estante e logo desse santuária sai. Sem ser notado, com as estrelas como minhas únicas testemunhas.

- Então, você está buscando algum livro em especifico? Sabe, posso ajudar... - Apesar de meus esforços de não me meter em interações desnecessárias, a biblioteca acaba por me encontrar no fim enquanto eu vagava timidamente pelos corredores desse santuário do conhecimento.
- Você está na sessão sobre o mundo Shinobi, é um ninja criança? - Ela pergunta de maneira calorosa, sinto que ela quer ajudar. Ou, mais provavelmente, deseja fazer seu trabalho direito. Todos somos máquinas, com missões a cumprir. Foi isso que King me ensinou, essa é a minha realidade.
- Cara estranho... Acontece. - Temendo contato humano, falar com os outros, saio em disparada. Em minhas mãos ágeis um livro sobre Dojutsu  carrego. Escuto, percebo-a em confusão, enquanto sozinha a deixo subitamente. Sei que devo ter deixado uma aura de "esquisito" com esse ato. Mas ser político nunca não foi meu forte, para desprezo de meu pai.
Sempre o peixinho fora d´água não?

- Dojutsu significa Técnica Ocular. Essa é uma categoria de Jutsus que funcionam ou ganham forma através dos olhos de um Shinobi.  Enquanto aqueles que são oriundos de Linguagem Sanguina via de regra não precisam de selos de mão para serem usados ou ativados, aqueles que não estão nessa categoria raramente tem essa sorte. Funcionando mais como Ninjutsus normais. - Após sentar no chão em algum corredor qualquer cercado de livros, começaria a ler atentamente a obra que me deram. Fazia isso com atenção pois, por muito tempo foram meus únicos amigos desse mundo. O único instante que nessa terra fui feliz.  Isso antes da sacerdotisa, claro.
- Dojutsu geralmente invocada a ideia de Linhagens Sanguinas como Sharigan, Byakugan ou Rinnegan. Embora esses sejam os principais, considerandos os Três Grandes, essa é uma visão muito limitada. Superficial. Existem sim Dojutsus que não despedem de uma Linhagem, que podem ser aprendidos normalmente. Entretanto, eles tende a ser menos versáteis.  - Passava-se horas e eu estava, já no meio da tarde, na metade desse tijolo. Anunciava em sussurros as partes que eu achava mais importantes no intuito de fazê-las fixar melhor em minha cabeça. Uma velha tática que uso desde a infância.

-  Qualquer técnica que precisa dos olhos para ser ativa ou usada, geralmente na forma de contato visual, é virtualmente um Dojutsu em algum grau.
Já era noite e um 3/4 desses livros eu dominei. Era uma tarefa exaustiva que eu fazia sem parar um momento sequer. Isso, a minha teimosia, cobre um preço. A esta altura minha cabeça doía com o tanto de palavras que nessas horar sem cessar invadia. Minha cabeça começava a doer. Pulsar. Porém, talvez por minha própria personalidade ou programação, desistir no meio da corrida pelo conhecimento não era de meu feito.  
- Por Dojutsu normalmente estarem restritos ao olhar, técnicas que dependem dela para serem ativos - vide o Genjutsu: Sharigan - tem um raio de ação curto. Sendo preciso que apenas se mantenha certa distância do usuário, média ou longa, para dificultar ser pego nas mesmas.    
Cansado de ouvir saberes do passado, com o cérebro lagrimejando, fechei esse livro após a noite nele adentrar. Já estava tarde, mais das dez, quando suas páginas fanatizei e com um grunhido de meus lábios levantei. Como uma boa máquina, meu objetivo cumpri. Sem mais nada, em solidão, devolvi o livro para sua estante e logo desse santuária sai. Sem ser notado, com as estrelas como minhas únicas testemunhas.